As estrelas cadentes, penteiam o vento.
As Nereidas, que safadeza,
penteiam os pentelhos de Perseu.
As Plêiades, belezas ardentes,
cheias de medo,
contemplam os beijos de Betelgeuse
na serpente sem cabeça.
na serpente sem cabeça.
Na TV, os cometas acenam
seus bilhetes falsetes e
Atenas chega reluzente, em foguete de seda.
Atenas chega reluzente, em foguete de seda.
Os Gêmeos desenham sua beleza
no coreto de madeira,
com as canetas de Helena.
O sorvete avermelha os dentes
das ninfetas.
Prometeu e três sereiasdeitam no tapete verde sem etiqueta.
No templo, Zeus, o blogueiro,
lê para Vênus,
pequenos trechos de Lênin,
pequenos trechos de Lênin,
sem as espessas lentes.
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